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8 de abr. de 2014

QUANDO ME AMEI DE VERDADE...

QUANDO ME AMEI DE VERDADE, COMPREENDI QUE, EM QUALQUER CIRCUNSTÂNCIA, EU ESTAVA NO LUGAR CERTO, NA HORA CERTA, NO MOMENTO EXATO. E, ENTÃO, PUDE RELAXAR.
HOJE SEI QUE ISSO TEM NOME...
AUTO-ESTIMA.
 
QUANDO ME AMEI DE VERDADE, PUDE PERCEBER QUE A MINHA ANGÚSTIA, MEU SOFRIMENTO EMOCIONAL, NÃO PASSA DE UM SINAL DE QUE ESTOU INDO CONTRA AS MINHAS VERDADES.
HOJE SEI QUE ISSO É...
AUTENTICIDADE.
 
QUANDO ME AMEI DE VERDADE, PAREI DE DESEJAR QUE A MINHA VIDA FOSSE DIFERENTE E COMECEI A VER QUE TUDO O QUE ACONTECE CONTRIBUI PARA O MEU CRESCIMENTO.
HOJE CHAMO ISSO DE...
AMADURECIMENTO.
 
QUANDO ME AMEI DE VERDADE, COMECEI A PERCEBER COMO É OFENSIVO TENTAR FORÇAR ALGUMA SITUAÇÃO OU ALGUÉM REALIZAR APENAS AQUILO QUE DESEJO, MESMO SABENDO QUE NÃO É O MOMENTO OU A PESSOA NÃO ESTÁ PREPARADA, INCLUSIVE EU MESMO.
HOJE SEI QUE O NOME DISSO É...
RESPEITO.
 
QUANDO ME AMEI DE VERDADE, COMECEI A ME LIVRAR DE TUDO QUE NÃO FOSSE SAUDÁVEL... PESSOAS, TAREFAS, TUDO E QUALQUER COISA QUE ME PUSESSE PARA BAIXO. DE INÍCIO, MINHA RAZÃO CHAMOU ESSA ATITUDE DE EGOÍSMO.
HOJE SEU QUE SE CHAMA...
AMOR-PRÓPRIO.
 
QUANDO ME AMEI DE VERDADE, DEIXEI DE TEMER MEU TEMPO LIVRE, DESISTI DE FAZER GRANDES PLANOS E SEMPRE QUERER MAIS E MAIS. HOJE FAÇO O QUE ACHO CERTO, O QUE GOSTO, QUANDO QUERO E NO MEU PRÓPRIO RITMO, COM OS PÉS NO CHÃO.
HOJE SEI QUE ISSO É...
SIMPLICIDADE.
 
QUANDO ME AMEI DE VERDADE, DESISTI DE QUERER TER SEMPRE RAZÃO E, COM ISSO, ERREI MUITO MENOS VEZES.
DESCOBRI A...
HUMILDADE.
 
QUANDO ME AMEI DE VERDADE, DESISTI DE FICAR REVIVENDO O PASSADO E DE ME PREOCUPAR COM O FUTURO. AGORA, ME MANTENHO NO PRESENTE, QUE É ONDE A VIDA ACONTECE. HOJE VIVO UM DIA DE CADA VEZ.
ISSO É...
PLENITUDE.
 
QUANDO ME AMEI DE VERDADE, PERCEBI QUE A MINHA MENTE PODE ME ATORMENTAR E ME DECEPCIONAR. MAS QUANDO EU A COLOCO A SERVIÇO DO MEU CORAÇÃO, ELA SE TORNA UMA GRANDE E VALIOSA ALIADA.
ISSO É...
SABER VIVER!!!

1 de abr. de 2014

CIDADANIA E IGUALDADE

Mais do que em outras épocas da nossa história, o momento em que ingressamos num novo século exige a construção da cidadania e a implementação dos direitos humanos como tarefa de urgência. Realizá-la implica uma série de atitudes que envolvem, antes de mais nada, o indivíduo, o seu grupo, a comunidade e os diversos segmentos da sociedade.
 
Impõe-se a cada pessoa o desafio de acreditar - ou voltar a acreditar, se perdeu tal crença - na possibilidade de uma sociedade justa e solidária, exercitando uma nova consciência crítica, conhecendo a realidade em suas várias nuances e mudando o que precisa ser mudado para uma vida melhor.
 
Ter consciência crítica significa também saber analisar, com realismo, as causas e os efeitos das situações que precisam ser enfrentadas, para, a partir dessa atitude, descobrir os melhores caminhos na busca da transformação social, política, econômica e cultural. Significa, do mesmo modo, abrir-se para as mudanças e capacitar-se, de todas as formas, para absorvê-las.
 
Há hoje cada vez mais espaços para ações de parceria voltadas ao desenvolvimento sustentado e à realização dos direitos humanos. O desafio apresenta-se de duas formas. De um lado, é preciso abrir-se para além dos círculos fechados em que as pessoas normalmente vivem, estimulando o respeito e a cooperação por uma sociedade com menores desigualdades, e de outro, para exercer o direito de cobrar das instituições do Estado a sua responsabilidade na preservação dos direitos humanos.
 
O desafio essencial de cada um de nós é e sempre será fazer respeitar a nossa condição de ser humano vocacionado a uma vida digna e solidária.
 
O princípio de igualdade é a base da cidadania e fundamenta qualquer constituição democrática que se proponha a valorizar o cidadão. Não é diferente com a nossa. Na Constituição de 1988, o direito à igualdade destaca-se como tema prioritário logo em seu artigo 5º : ''Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no país a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade''.
(Guia Cidadania e Comunidade)